O dia acordou soalheiro, e com boas perspectivas de ser uma jornada bem passada em terras alentejanas. Depois de uma noite reforçada com mais uma hora de sono, o encontro com os companheiros de viagem estava marcado para as 10 da manhã. E desta vez, optámos por ir de “via verde” para Reguengos. Terá sido bom prenúncio...
Já a bordo do “canhotomóvel” (mais rápido que a própria sombra) e sem passar pelas famosas casas de bifanas, nem demos pelos quilómetros, e foi num ápice que chegámos, já tocava o meio dia, à bonita e pacata cidade de Reguengos de Monsaraz.
E não foi difícil encontrarmos um local para “abastecer o depósito” que isto de ir a “pendura” também desgasta o estômago.
O apito estava quase na boca do árbitro quando chegámos ao campo de jogos, ainda a tempo de encontrarmos mais uns (poucos) barreirenses indefectíveis, com quem deu para trocar dois dedos de conversa. A partida foi mázinha (típica desta divisão) em que a bola sofre muito, curiosidade deste recinto é o facto de quando o esférico sai devido aos “carinhos” dos jogadores, ser necessário ir de escadote buscar a mesma aos quintais vizinhos.
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